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 O Fundador
Xazyr
Xazyr I

Xazyr I foi o filho dileto do Divino Mestre SHIDHA, escolhido para representá-lo no mundo dos encarnados. Como todo espírito em evolução tem uma missão a cumprir, que não se esgota no tempo de uma encarnação, SHIDHA precisava construir uma organização espiritualista no nosso plano físico.

Escolheu Xazyr I sabedor da sua capacidade de aprender e por sua bondade como espírito que está consciente da Lei do Serviço.

Em 1955, Xazyr I, como Ubirair de Barros Ferreira do Nascimento, sofria de um câncer e, internado no Hospital da Aeronáutica, na Rua do Matoso, na Tijuca, ia ser operado para fazer uma traqueostomia. Por um procedimento não muito usual, ainda mais num hospital militar com suas normas rígidas, Ubirair conseguiu convencer o médico chefe do setor onde se encontrava a sair para buscar algumas coisas em casa. Como podemos imaginar um paciente em início de procedimentos pré-operatórios, com um câncer em fase inicial de metástese, sair do hospital com consentimento médico? Acreditamos que a espiritualidade já estava trabalhando na doença de Xazyr I.

Tal ocorrência se deu em 5 de novembro de 1955. Ubirair foi para Copacabana, onde morava – no Posto 6, com intenção de ir para casa mas, como estava com muita dor, foi passear na Avenida Atlântica; no momento que estava encostado numa das colunas do prédio do Edifício Alaska, do lado da praia (este prédio tem outra entrada voltada para Avenida Nossa Senhora de Copacabana), com muita dor, apareceu um médium, de nome Gilberto, que disse estar recebendo uma entidade que queria lhe fazer uma proposta.

Esta entidade era SHIDHA que disse, através do médium, curar o câncer de Xazyr I, naquela mesma noite, se ele se comprometesse a cumprir uma missão de construir uma obra espiritualista. E mais, que antes dele colocar a cabeça no travesseiro diria “eu sou muito feliz”.

Xazyr I aceitou o trato, mas nos dizia que, naquela situação de intensa dor, foi por puro interesse, já que não tinha escolha. Então, o Gilberto levou-o para a praia e fez um breve ritual banhando-o com a água do mar. Passado um tempo, já de madrugada, a dor havia praticamente desaparecido e, no ponto do bonde, esperando condução para o Gilberto, na Avenida Copacabana, Xazyr I pronunciou estas palavras: “como eu me sinto feliz”. Aí Gilberto lembrou-o das palavras do Mestre, e a dor havia passado.

No dia seguinte acordou sem o câncer, que desapareceu completamente em uma semana. Xazyr I, então, iniciou uma série de estudos, orientado pelo Divino Mestre SHIDHA, visitou todas as tradições que pode, aprendendo sobre todos esses rituais, bem como das filosofias que alicerçavam cada uma, buscando a síntese que explicasse melhor a natureza cósmica de DEUS.

Estudou com profundidade as religiões monoteístas e politeístas, buscando na essência de cada uma pistas que o aproximavam da natureza de DEUS, da VERDADE ETERNA.

Em 8 de abril de 1968, após 13 anos de peregrinações e estudos, formulou as Normas Místicas e Rituais, fundando a IEVE – IRMANDADE ESPIRITUALISTA VERDADE ETERNA. Em 1991, passou o Patriarcado vitalício para Xazyr III, por se encontrar em estado de saúde precário, com diabetes, com dificuldades visuais, o que o impossibilitava de seguir adiante administrando aquela irmandade.

No entanto, o Divino Mestre SHIDHA, com sua grande sabedoria, mostrou a Xazyr I que ele ainda não havia terminado sua missão de passar todos os conhecimentos que deveria. Foi ai que ele intuiu a necessidade de construir a ORDEM DA COROA com a finalidade maior de concluir a sua missão.


Introdução à história do carma de Xazyr I, contraído há dez encarnações, conforme seu próprio relato, através de fragmentos retirados do livro Ordem da Coroa:

"Quando reencarnei, em 7 de junho de 19 22, na Cidade do Rio de Janeiro, trouxe comigo um carma difícil, para expiar um grave estigma, contraído no século X.

Naquela época, eu tinha reencarnado na Cidade de Madrás, situada na parte oriental do litoral indiano, quando tomei o nome civil de Mário Alazurd, de origem árabe. Meu pai era um fidalgo muçulmano. (...) pelo meu pai, tinha que viver na ostentação. Assim, eu era infeliz.

Ainda adolescente, despertou-me forte inclinação para a mística sacerdotal, pelo hinduismo e não pelo islamismo, contrariando a vontade do meu pai, que desejava ver em mim a continuidade da sua fé muçulmana.

Deixei, então, a casa paterna para ingressar numa ordem hinduísta. Como primeira iniciação, recebi o nome místico de HAMMADA, em substituição ao meu nome civil de Mário Alazurd. Gostei muito do meu novo nome. Depois, sabendo dos seus significados, constatei que a personalidade mística de HAMMADA era a continuidade de Mário Alazurd, apenas com a diferença das minhas atividades passadas da vida profana para a sacerdotal.

A minha personalidade mística de Hammada absorveu a de Mário Alazurd, completamente, quando fui designado para liderar um clã itinerante, chamado MAHABHARATA, em alusão ao livro sagrado hinduista BHAGAVAD-GITA, A GRANDE EPOPÉIA, no vernáculo.

O meu pai, de tão desgostoso e revoltado comigo, amaldiçoou-me.

Iniciei a longa caminhada, viagem de muitos anos, de Madrás para o Teerã, hoje capital do Irã, naquela época com o nome de Pérsia. O clã Mahabharata, durante a viagem, estudaria os Upanishads e o Bhagavad-Gita.

A principal finalidade, como objetivo da viagem, era a Cidade do Teerã porque lá, no século X, havia três religiões monoteístas tentando a hegemonia, tais como, o judaísmo, o cristianismo e o islamismo. O povo de lá estava em crise social, com pobreza e epidemia de cólera. Os alimentos estavam racionados e os recursos terapêuticos eram escassos.

Quando cheguei com o meu numeroso clã, composto de homens, mulheres e crianças, acima de quatrocentas pessoas, fiquei impedido de entrar na cidade sitiada. Acampei perto do portão principal, por onde passavam as autoridades, os peregrinos e líderes religiosos.

Eu representava o hinduísmo, a quarta religião que iria tentar a hegemonia, pelo que não consentiu o governo da cidade, em vista da crise existente.

Como o tempo ia passando, os meus problemas sócio-econômicos ficaram agravados, porque o meu pessoal não podia comerciar. Vendo os meus esforços e tentativas fracassarem para conviver na cidade, comecei a apelar das magias para quebrar a resistência do governo local, pois já o considerava impiedoso, porque ele estava indiferente ao sofrimento dos meus chelas, que começavam com sintomas de fraqueza física.

Nessa situação aflitiva conheci o Rabino Josafá, sacerdote de altos méritos, culto e estudioso do binômio PECADO / VIRTUDE que ele deveria assimilar fora das sinagogas, como exemplos de moral religiosa não-judaica. Eu também, se lá estava, era porque deveria verificar, fora do hinduísmo, como estavam as outras religiões, principalmente aquela que sucedeu os patriarcas hebreus, herdeiros de Abrahão e Moisés. Para o hinduísmo do século X, o conhecimento da moral judaico-cristã era muito importante, já que o islamismo na Índia era bem difundido, chegando a ser uma das maiores religiões professadas pelo povo.

O Rabino Josafá, tomando conhecimento da minha difícil situação, compadecido, tentou me ajudar.

Embora me respeitando como um sacerdote de Brahma, ensinou-me o ritual das dez Sephiroth, certo de que eu, assim fazendo, pudesse obter a permissão para entrar na cidade, para sobreviver com o meu clã. Para mim, foi uma tarefa que eu fiz como a tábua de salvação de um náufrago. Confesso que insisti naquele ritual, porém tudo foi em vão. Aquele ritual foi inútil, por falta de fé e assimilação do seu simbolismo. Desesperado, eu me perdi pelos meandros da magia negra, pois tinha perdido os sentimentos nobres de um sacerdote.

O Rabino Josafá sofreu por mim e, muito compadecido, julgou-se culpado pela minha falta de assimilação e prometeu a Deus insistir na missão de me ensinar o ritual das Sephiroth como a essência das emanações de Deus, sustentáculo da fé e do amor, "de Deus, por Deus e para Deus", base filosófica do judaísmo.

Pela psicocibernética Josafá cumpriu com a promessa, acompanhando-me durante todo esse tempo da minha vida, até que, no dia 15 de junho de 1995 , quando escrevia o livro "Reflexos de Defesa do Homem", eu tive, por fim, a tal assimilação.

Por fim, agora posso criar a Ordem da Coroa, pelo significado da Árvore Sephirotal, símbolo sagrado das dez emanações de Deus, especialmente para o homem, espírito encarnado, vivente na Terra.


Pequena Autobiografia

"Fundei a primeira Irmandade Espiritualista em 8 de abril de 19 68, após estudar o espiritualismo oriental por longos treze anos. Por este tempo, preparei-me nos três aspectos da vida, sempre orientado, norteado e protegido pelo Divino Mestre SHIDHA, meu ancestral consangüíneo, embora por uma distância espacial de quinze séculos, se eu considerar como parâmetro a minha encarnação de HAMMADA I, no século X d.C.

O meu preparatório para a vivência mística e postulante de XAZYR I, consistiu nos três aspectos da vida de qualquer homem. Os aspectos material, mental ou psíquico e espiritual.

Pelo aspecto material, tive que me libertar de certos vícios, tais como o tabagismo, o alcoolismo e a jogatina.

Pelo aspecto mental ou psíquico, passei por diversas transformações e postasias. Fui católico, evangélico, espírita, umbandista, descrente, materialista e, por fim, diante de SHIDHA, em 5 de novembro de 19 55, converti-me para o espiritualismo universal, no geral e no oriental, em particular.

Pelo aspecto espiritual, assimilei a doutrina da Trilogia Teologal (Fé, Esperança e Caridade) e tomei perfeita consciência do postulado devido a um sensitivo espiritualista do Oriente. O vocábulo ORIENTE, para mim, em respeito e veneração a O BUDDHA, e aos demais carismáticos, fundadores de religiões e doutrinas espiritualistas, tem um profundo significado espiritual, esotérico e hermético.

A partir de 5 de novembro de 19 55, tornei-me perfeitamente consciente, como apóstata, das minhas obrigações como sensitivo postulante (...).

E assim me decidi, por amor a Deus, aos Senhores do Carma e aos Divinos mestres da Falange Branca Universal."

Xazyr I desencarnou em 15 de abril de 2002 (dia em que o reverenciamos com a Sessão Solene de Ramada II), tendo cumprido o seu carma e nos deixando seu legado, para continuarmos servindo aos mais carentes de PHATAE. E para isso, a ORDEM DA COROA estará sempre de portas abertas ao público, aos chelas e aos chattras.

Programação

   Março de 2024

Para refletir...

"Não importa o tamanho das ondas, pois elas sempre existirão, o que importa é o tamanho do barco, que será cada vez maior em função do alcance da sabedoria."


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